Os autores utilizaram testes desenvolvidos por Nigrini, para determinar se um banco de dados estava em conformidade com a Lei de Benford. Segundo o trabalho, "foram revelados 73,40% do superfaturamento apontado pelo TCDF, auditando-se apenas 38,17% do valor total da planilha. Para cada real apontado como suspeito de fraude por Benford, 41 centavos tiveram sobrepreço indicado pela auditoria do Tribunal. Acredita-se, portanto, que o uso dos testes de Benford na etapa de planejamento da auditoria de uma obra pública torne o trabalho do auditor mais assertivo". |
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